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Conclusão

O movimento envolveu indíviduos de setores urbanos e marginalizados na produção da riqueza
colonial, que se revoltaram contra o sistema que lhes impedia perspectivas de ascensão social. O
seu descontentamento voltava-se contra a elevada carga de impostos cobrada pela Coroa portuguesa
e contra o sistema escravista colonial, o que tornava as suas reivindicações particularmente
perturbadoras para as elites. A revolta resultou em um dos projetos mais radicais do período
colonial, propondo idealmente uma nova sociedade igualitária e democrática. Foi exemplarmente
punida pela Coroa de Portugal. Este movimento, entretanto, deixou profundas marcas na sociedade
soteropolitana, a ponto tal que o movimento emancipacionista eclodiu novamente, em 1821,
culminando na guerra pela Independência da Bahia, concretizada em 2 de julho de 1823, formando
parte da nação que emancipara-se a 7 de setembro do ano anterior, sob império de D. Pedro I.

2 comentários:

Forum de Debates de História do CEPNR disse...

O trabalho ficou muito bem organizado, gostaria muito que voces colocassem a revista em quadrinhos no blog daria uma vida a mais neste Blog. Muito interessante a formatação e a disposição dos conteúdos a nota de voces no blog é a nota máxima 2,0 agora para receber o outro 2,0 façam a revista com o mesmo empenho.

Vinicius Oliveira disse...

consertesa vamos ter o msm resultado!!!

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